MULHERES QUE FIZERAM HISTÓRIA EM EQUADOR-RN - MARIA ALVES DA SILVA ( MARIA DE SEU MARIANO)


 Mulheres que fizeram história no Legislativo Equadorense.


Vereadora Maria Alves da Silva, a terceira filha entre dez irmãos nasceu na Micro região da chapada do Apodi da cidade de Caraúbas /RN seus avós eram descendentes de Caboclo e índio Muito jovem veio morar em Equador em 1947. Onde viveu até seus últimos dias. Mulher simples de grande perspicácia. Tomava conta e sabia de tudo que se passava a sua volta Exímia cozinheira pois foi educada nessa área logo montou um restaurante bar em Equador onde labutou por décadas ajudando nosso pai Mariano Alves da Silva que na época era soldado da Polícia Militar sendo depois conhecido por Sargento Mariano. Dessa união nasceram três filhos. José Alves Sobrinho , Guiomar Alves da Silva e Guimar Alves da Silva. Dai surgindo então união luta ferrenha para deixar como herança para os filhos o conhecimento. Poucos sabem mais dominava as artes CRI muitas de suas variantes , cozinheira quituteira. Bordava pintava e era extremamente bondosa com as pessoas necessitadas e colaboradores em sua volta, doação de roupas ,leite comidas etc. que realizava nos fundos de nossa casa, daí advém o sem números de amigos, afilhados compadres… Por influência do nosso pai se candidatou a vereança de Equador e foi eleita em 1977 sem sair de casa, ela inverteu o processo natural as pessoas iam lá em casa afirmar que votariam nela e assim o fizeram. Lembro que na época a base social de nossa comunidade e alicerce representada pelas famílias Nóbrega, Marcelino, Sabino, Grangeiro, Primo, Morais , Marcolino, Soares , Vitorino, Pontual , Oliveira, Batista, Rosendo, Brito, Martins, Bulcao, Viana, em nome das quais referencio as demais famílias raizes de nossa terra Equador.


Respeitosamente José Alves Sobrinho.

MULHERES QUE FIZERAM HISTÓRIA NA NOSSA CIDADE-Biografia de Eliza Gomes da Costa Dantas

 




ELIZA GOMES DA COSTA DANTAS, filha do casal José Primo Filho e Rita Maria da Costa, nasceu no dia 11 de setembro de 1948 no sítio Serra Redonda município de Equador. No dia 26 de novembro de 1965 casou-se com José Azevedo Dantas na igreja Matriz de São Sebastião, tendo como celebrante o Padre José Galvão. Desta união tiveram nove filhos: Valmir Dantas da Costa, Vilma Dantas de Azevedo (falecida recém nascida), Maria de Fátima Azevedo, Maria do Socorro Azevedo, Edivanaldo Dantas da Costa, José Júnior Dantas, Maria Adriana Azevedo, Lenildo Dantas Azevedo e Andréa Régia Azevedo. Conhecida publicamente como Eliza de Zé Primo ou Eliza de Zé Azevedo, dedicou grande parte de sua vida a agricultura e criação dos oito filhos.

Exerceu no município de Equador a função de professora do MOBRAL, se dedicou as atividades religiosas, sendo muito devota de Nossa Senhora, realizou muitas novenas em homenagem à santa nas localidades rurais e em casa de amigas.

Nos anos 80 dedicou-se ao lado dos filhos e marido as atividades de um bar muito frequentado na cidade sendo sempre muito solidária e acolhedora com os mais necessitados.

No ano de 1992, à (convite) do então candidato de oposição, Francisco Grangeiro Diniz, Candidatou-se ao cargo de vereadora obtendo na (época) 87 votos, empatando com o também candidato Arnor Batista e sendo eleita pelo critério desempate por ser mais velha.

Em 1996 foi eleita novamente e em seguida passou a apoiar o então prefeito eleito doutor Vanildo Fernandes Bezerra.

No ano 2000 obteve novamente a vitória para exercer mais um mandato de vereadora, sendo escolhida também pelos seus pares como presidente da câmara. Durante sua administração fez uma ampla reforma no atual prédio da casa legislativa José Batista de Oliveira. Neste mesmo mandato ainda ocupou a vice-presidência ao lado de Josimar Antônio de Souza.

Em 2004 exerceu seu 4.º e último mandato, sendo considerada a “vereadora do povo”, por causa do seu incansável trabalho social e de assistência aos mais carentes.

Em 2008 perdeu a eleição e em 2009 foi nomeada pelo prefeito Doutor Vanildo Fernandes Bezerra que a incumbiu da função de secretária de agricultura. No ano de 2012, candidatou-se ao cargo de vice-prefeita ao lado de Sebastião Carlos Dérick e foram derrotados por 75 votos.

Hoje aposentada, dedica-se a família, igreja, aos trabalhos de costura, artesanato e agricultura.

 


CÓPIA DA LEI QUE CRIOU A BANDEIRA OFICIAL E O BRASÃO DE ARMAS DE EQUADOR

 


LEI MUNICIPAL Nº 233/81.

 Regulamenta a Criação da Bandeira e Brasão D’armas do Município de Equador, e dá Outras Providências. 

O Prefeito Municipal de Equador Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições legais, promulga a seguinte  Lei: Aprovada pela Câmara de Vereadores desta Cidade.

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado à criação da Bandeira representativa do Município de Equador com a seguinte regulamentação: a forma da Bandeira será retangular com 1,50 X 1,00 (Um metro e cinquenta de largura por um metro de altura) (medidas oficiais), nas cores indicadas pelo histórico em que descreve minuciosamente as características simbólicas da Bandeira e do Brasão.

Art. 2º - O desenho original da Bandeira e do Escudo será arquivado na Prefeitura e dele  se tirará cópias.

Art. 3º - A Bandeira Municipal será hasteada nas Datas Comemorativas, tanto Nacionais, Estaduais e Municipais ao lado esquerdo do Pavilhão Nacional.

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Equador, 19 de Junho de 1981.

 

 Francisco Sabino de Oliveira -prefeito                                                                                                                                                                                                        Luzia Aurélio Bulcão -Secretária














 


LENDA URBANA DE EQUADOR: O JUAZEIRO DAS ALMAS

    Todo nordestino que se preze conhece o juazeiro, uma árvore frondosa que resiste bravamente à seca e mantém sua folhagem verde ao longo do ano. No sertão, essa planta simboliza a força, a coragem e a resiliência do nosso povo.

    No município de Equador-RN, um juazeiro em especial carregava um significado profundo para a comunidade. Ele não era apenas uma árvore, mas um marco de histórias e despedidas, pois servia de abrigo para os corpos das pessoas carentes da zona rural que ali eram deixados enquanto aguardavam a chegada de um caixão comunitário.

    A logística era simples, mas carregada de uma triste realidade social. No cemitério local, havia uma pequena capela onde a prefeitura mantinha dois caixões comunitários, já que a cidade não possuía casa funerária e a população da zona rural era numerosa. Quando alguém falecia, principalmente nos sítios mais distantes, o corpo era transportado em redes até o juazeiro, onde permanecia à sombra da árvore até que uma urna funerária estivesse disponível para o sepultamento.

    Além dessa função singular, a área ao redor do juazeiro também se tornou um local de descanso final para muitos "anjinhos" — como eram chamados os bebês e crianças que faleciam precocemente. Naquele tempo, a mortalidade infantil era alta, e, de acordo com as normas da Igreja, as crianças não batizadas, conhecidas como "pagãos", não podiam ser enterradas no cemitério cristão. Assim, o sítio próximo ao juazeiro tornou-se um campo santo improvisado, acolhendo pequenos túmulos anônimos e carregando a dor de inúmeras famílias.

Com o passar dos anos, a árvore ganhou a fama de "Juazeiro das Almas", não apenas por ter servido como abrigo para os corpos, mas também pelos relatos de antigos moradores. Muitos diziam que, ao cair da noite, era possível ver sombras vagando pelo local, como se os espíritos daqueles que ali aguardaram seu caixão ainda permanecessem presos entre este mundo e o outro.

    Diante da importância histórica e simbólica desse espaço, sugiro que os futuros governantes considerem a construção de uma praça memorial, resgatando essa memória coletiva e honrando aqueles que ali repousaram. E, para que o legado do velho juazeiro não se perca, que seja plantada uma nova árvore semelhante exatamente no local onde ele um dia esteve, perpetuando sua história e seu significado para as gerações futuras.

 

 



 

HIDROGRAFIA E O AÇUDE PÚBLICO DE MAMÕES

            O município de Equador-RN está inteiramente inserido nos domínios da bacia hidrográfica do rio Piranhas-Açu, sendo banhado pelas sub-bacias dos rios Malhada Grande e dos Quintos. Seus principais afluentes são:

Ao Norte: riachos Cajueiro, Verde, dos Oitis, da Bolandeira, do Gregório e Boa Vista;

Ao Sul: riachos do Galo, do Carneiro e Adernar;

Ao Leste: riacho Varginha.

Os principais reservatórios de água da região são os açudes Mamões (1.183.000 m³, público), Equador (150.000 m³, público) e Riacho Verde (100.000 m³, comunitário). O padrão de drenagem predominante no município é do tipo dendrítico, caracterizado por um traçado ramificado semelhante aos galhos de uma árvore. Além disso, todos os cursos d’água da região possuem regime intermitente, ou seja, secam durante períodos prolongados de estiagem, um fenômeno comum no semiárido nordestino.

O Açude Mamões e sua História

Construído durante a gestão do prefeito Francisco Granjeiro Diniz e do governador José Agripino Maia, entre os anos de 1982 e 1983, o açude Mamões é o maior reservatório hídrico do município, com capacidade de armazenamento de 1.183.000 m³ de água. Sua construção foi um marco para a infraestrutura hídrica da cidade, garantindo o abastecimento para a população e ajudando a amenizar os impactos das longas secas que assolam a região.

Um equívoco comum entre os moradores e visitantes é a forma como o açude é nomeado. Muitas pessoas referem-se a ele no singular, como “Açude Mamão”, mas seu nome oficial é “Açude Público de Mamões”, uma referência à localidade Sítio Mamões, onde a barragem foi construída.

Até hoje, no local, é possível encontrar vestígios da estrutura montada para recepcionar o então governador José Agripino Maia no dia da inauguração do reservatório, um evento que marcou a história do município.

Nota: Algumas informações foram extraídas do site do IBGE e do Plano Municipal de Saneamento Básico.

 







LENDA RURAL DE EQUADOR: O CÃO DA FAVELA.

 Os mais antigos contam que, nos tempos em que o número de moradores do Sítio Favela era muito maior do que o da zona rural ao redor, um fenômeno inquietante perturbava a vida daquela comunidade. Dizia-se que uma entidade maligna rondava as casas durante a noite, espalhando medo e desordem entre os habitantes.

Essa entidade ficou conhecida como o "Cão da Favela", um nome que refletia sua natureza demoníaca e sua fama de tormento para os moradores. Suas travessuras maléficas eram diversas: jogava sal no café, espalhava cabelos na comida, misturava areia nos bolos e aterrorizava as crianças com aparições assustadoras. Além disso, muitos casais viam suas noites transformadas em pesadelos, pois a criatura parecia ter um prazer especial em infernizar as relações, causando brigas e desentendimentos inexplicáveis.

A presença do "Cão da Favela" se tornou uma constante no imaginário popular, e a população, assustada, tentava de diversas formas afastá-lo. Porém, foi apenas quando uma senhora profundamente religiosa decidiu enfrentá-lo que a lenda ganhou um desfecho marcante. Dizem que, numa noite de coragem e fé, ela aguardou pacientemente a aparição da entidade e, munida de um cordão de São Francisco, impôs-lhe uma severa surra. Após isso, o "Cão da Favela" desapareceu sem deixar rastros, e nunca mais se ouviu falar de suas artimanhas naquela região.

Com o tempo, a história virou parte do folclore local e, até hoje, quando alguém é fofoqueiro, intrometido ou vive perturbando os outros, é comum ouvir a expressão: “Lá vem o Cão da Favela!”. Assim, essa antiga lenda segue viva na memória do município, perpetuada pelas gerações que cresceram ouvindo sobre o temido espírito travesso que um dia assombrou o Sítio Favela.

 



LENDA URBANA: O LOBISOMEM DE EQUADOR


 

Esta é uma das lendas urbanas mais antigas da nossa cidade, passada de geração em geração, envolvendo mistério, medo e curiosidade. Diferente dos lobisomens das histórias mundo afora, o nosso tinha características peculiares que o tornavam ainda mais assustador. Ele não era pálido como se imagina em muitos contos, mas tinha olhos vermelhos como brasas acesas e um passado envolto em mistério. Ninguém sabia ao certo quem eram seus pais biológicos, apenas que, ainda recém-nascido, foi encontrado abandonado dentro de uma caixa de sapatos e adotado por uma família da região.

Com o passar dos anos, os rumores sobre sua origem começaram a se misturar com o sobrenatural. Diziam que, em noites de lua cheia, ao chegar à encruzilhada, aquele homem solitário se transformava em uma criatura horripilante, metade homem, metade fera. Como a cidade sempre foi muito fria, principalmente após a meia-noite, a névoa densa que cobria as ruas ajudava a criar um cenário ainda mais assustador. Na escuridão, era possível ouvir seus uivos angustiantes, ecoando pelos becos e assustando quem ousasse caminhar tarde da noite.

Os moradores afirmavam que seu grito aterrorizante podia ser ouvido em sete pontos específicos da cidade: o cemitério, o Juazeiro das Almas, a Igreja Matriz, a Capela, o Centro, o Cercado de Seu Dedé e o Alto da Bela Vista. Mas o mais assustador era o que acontecia antes de seu uivo: cães enlouqueciam, latindo desesperados, e, logo depois, um silêncio sepulcral tomava conta da cidade. Alguns diziam que ele tinha prazer em atormentar os cachorros, deixando-os aterrorizados antes de desaparecer na escuridão.

Agora me diga: duvido que você nunca ouviu falar dessa história! Eu conheci pessoalmente o homem que inspirou essa lenda… E não só isso: vendi muita cachaça para ele. E vocês? 

 

LENDA URBANA DE EQUADOR: O MORTO VIVO DA PANDEMIA DO CÓLERA

 


Contam que na época da fundação da nossa cidade, com as péssimas condições sanitárias e a chegada da epidemia do cólera, o índice de mortalidade era muito elevado. Algumas pessoas mais antigas contavam que certa vez foram realizar um sepultamento e começou uma forte chuva. O corpo foi parcialmente sepultado e no meio do temporal aquele homem que não tinha morrido, levantou- se e seguiu em direção a sua casa. As portas estavam fechadas e a viúva chorando. Ao ouvir o chamado do marido a viúva correu desesperada pela porta da cozinha e a história foi sendo repassada de geração em geração.

LENDA URBANA DE EQUADOR: SEPULTADO VIVO

 


Tem coisas que acontecem e que toda vez que você lembra, a cena se repete com muita clareza em sua memória. Existia um cidadão em Equador e que por uma questão de respeito aos familiares não vou citar nomes. Não se sabe se esta história realmente aconteceu, pois, foram relatos de pessoas aleatórias e se tornou uma lenda urbana. A pessoa em questão era muito viciada em aguardente ou a famosa cachaça como costumamos chamar. Em uma dessas bebedeiras exageradas, o moribundo entrou em coma alcoólico e para os familiares, conhecidos ou profissionais de saúde, ele estava morto, tinha batido a caçoleta, partido desta para uma melhor. Antes de completar 24 horas do falecimento, em um ciclo muito curto e numa manhã de domingo, o nosso personagem foi sepultado no cemitério público. Após o sepultamento, pessoas que frequentavam o cemitério relataram ter ouvido barulhos vindos da sepultura e à terra começou rachar muito fortemente. Para muitos curiosos as rachaduras eram devido à degradação natural do corpo e resolveram deixar o corpo descansar em paz; Passados alguns dias, resolveram construir uma catacumba no local e retiraram o corpo que para surpresa de todos, estava de bruços e o tecido interno do caixão todo rasgado. O que aconteceu de fato, nunca vamos saber, mas esta história se tornou mais uma lenda urbana local e durante as noites frias, ao passar próximo do cemitério, é possível ouvir um gemido com sons de madeira sendo arranhada.

Turismo: As belezas do sítio Oitis e a arte rupestre em Equador-RN

 















O sítio Oitis é um dos locais mais bonitos do município e possui alguns traços de arte rupestre com rabiscos e desenhos que mostram elementos da natureza como o sol, animais e alguns riscos como se fosse uma contagem de tempo. É um local que escoa grande parte das águas provenientes dos riachos e córregos da cidade e é responsável por um dos mais belos espetáculos das corredeiras em períodos chuvosos. Apresenta uma vegetação de caatinga e se destaca por ser uma área muito verde durante quase todo o ano. Isso decorre da presença de um lençol freático muito grande e que mantém o local úmido.

Turismo: O sítio letreiro de Equador

 O Letreiro Rupestre: Tesouro Esquecido de Equador

Situado no Sítio Letreiro, o local recebe esse nome devido às inscrições rupestres encontradas nas pedras incrustadas no leito do riacho. Trata-se de um verdadeiro patrimônio arqueológico e natural, de beleza ímpar, que infelizmente ainda não é explorado pelo ecoturismo ou reconhecido devidamente como um ponto de interesse histórico e cultural do município.

Entre as gravuras rupestres identificadas no local, destacam-se figuras geométricas, representações solares e traços enigmáticos, alguns dos quais já se encontram desgastados pela ação do tempo e da atividade humana. A degradação causada por fatores naturais, como a erosão, e pela intervenção antrópica compromete a conservação dessas marcas milenares, tornando urgente um olhar mais atento para a preservação desse espaço.

Origem e Significado

Acredita-se que a arte rupestre do Letreiro seja da mesma categoria daquelas encontradas no município vizinho de Parelhas, pertencendo a uma tradição cultural de povos indígenas pré-coloniais. Segundo a pesquisadora Gabriela Martins, os habitantes originais dessas áreas eram indígenas agricultores e coletores, conhecidos pelos antigos moradores da região como “caboclos bravos”, um termo popular que reflete o mistério e o respeito que esses povos inspiravam.

Misticismo e Tradição Oral

Além do valor arqueológico, o Sítio Letreiro carrega consigo um forte componente místico e lendário. Para os mais antigos, o local sempre esteve envolto em relatos de fenômenos inexplicáveis. Dizem que, ao cair da noite, era comum ouvir sons misteriosos e avistar formas enigmáticas entre as pedras e a vegetação densa. Essas histórias, passadas de geração em geração, reforçam o caráter enigmático do lugar, tornando-o ainda mais fascinante para aqueles que apreciam não apenas a história, mas também o folclore regional.

Se esses relatos são verdadeiros ou apenas fruto da imaginação popular, não podemos afirmar. O que é certo, porém, é que o Sítio Letreiro é um espaço de riqueza cultural e natural inestimável, digno de ser preservado e explorado de maneira sustentável, tanto para a pesquisa científica quanto para o turismo ecológico e histórico.