Como na primeira vez...


Impressionante como sentimos necessidade de estarmos sempre inovando, buscando meios e vivenciando aquilo que é novo. Para isso, não há como pular episódios nem pausar a cena, afinal, todo começo exigirá a primeira vez.
Seja ela num grupo, num local, numa atividade, numa conversa, numa ação, na maternidade, no amor, numa função, no olhar, no toque... O fato é que,  de maneira conotativa, o frio na barriga, dificilmente, levará falta. E pensando nisso, nem sempre estaremos prontos para acharmos que aquela primeira vez ficará para sempre em nossa memória. Balela!
Nem tudo que outrora vivenciamos como "primeira vez" foi capaz de marcar a nossa existência a ponto de permanecer. 
Hoje, foi mais um daqueles dias que estive disposta a mergulhar na primeira vez, e olhe que no auge dos meus quase 30, já vivi e revivi muitos sentimentos de primeiras vezes, mas esse, Ah (...)- longa pausa- esse teve um sentido diferente, pareceu coisas e momentos refletidos no curta metragem mais esperado, e ao mesmo tempo, incrédulo que vivenciei nos últimos tempos. Se essa primeira vez vai ficar nela mesmo, eu não faço a mínima ideia, contudo, ainda que eu precise repor hormônios e sensações do prazer, estarei como sempre fico, A.N.S.I.O.S.A, esperando mais uma chance em que terei de vivenciar outras e outras primeiras vezes.
Thaises Dutra- cronista recém concursada.

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