ATIVIDADE CARTA ENIGMÁTICA-NOMES DE EQUADOR

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IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DE DEDÉ BATISTA NO MUNICÍPIO DE EQUADOR/RN

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  Biografia de José Batista de Oliveira – Dedé Batista  José Batista de Oliveira nasceu no município de Santa Luzia do Sabugi/PB, Veio morar em Equador em 1932. Foi Delegado de Equador por três vezes. Em 1948 casou-se com Honorina Guedes de Oliveira – Guedinha, primeira  Professora e fundadora da Escola da Casa do Pobre, hoje Escola  Dom Manuel Tavares. O casal Dedé e Guedinha teve dois filhos: João Batista Guedes e Maria  Zélia Batista Guedes. José Batista de Oliveira e José Marcelino de Oliveira   constituíram a primeira representação de Equador na Câmara  de Parelhas, em 1951. Eles são os primeiros vereadores de Equador. José Batista de Oliveira  é o primeiro presidente da Câmara de Vereadores.  Foi presidente da Câmara em todas as suas Legislaturas. É autor de muitos Projetos estruturais para Equador, aprovados e executados, dentre eles, elencamos: - A Escritura do Patrimônio de São Sebastião; - A Aquis...
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HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE EQUADOR-Escrito pela professora: Maria Zélia Batista Guedes, escrito em 1978/1979 e publicado em 1981.

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Primeiro trabalho escrito sobre Equador/RN,  elaborado pela Profa Maria Zélia Batista Guedes. A obra “Aspectos Gerais do município de Equador-RN” é o documento mais completo sobre a história do nosso município, incluindo datas e relatos únicos e importantes sobre nosso município.               O atual município de Equador-RN, nasceu em consequência de uma promessa, feita pelo Sr. Simão Gomes da Silva que morava na fazenda Caraçá.             Naquela época, em 1856, estava atacando uma moléstia denominada Cólera. A pessoa que a contraísse morreria em 24 horas.             Simão Gomes da Silva, temendo uma catástrofe, fez um voto a São Sebastião que se ele o livrasse da Cólera juntamente com seus familiares, doaria um terreno, edificaria uma capela e colocaria uma imagem de São Sebastião.   ...
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LENDA DE EQUADOR: A BOTIJA DA BARAÚNA

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  Uma botija é um utensílio ou jarro de cerâmica ou barro que era utilizado para guardar objetos, especialmente joias, dinheiro e outros itens de valor. Antigamente, as pessoas, temendo os cangaceiros que rondavam a região, tinham o costume de esconder seus bens mais preciosos em moringas, potes e outros recipientes. Esses objetos eram cuidadosamente escondidos em paredes, quintais, muros ou perto de plantas, para que pudessem ser facilmente localizados posteriormente. Muitos, no entanto, faleciam sem usufruir dessa riqueza, permanecendo espiritualmente ligados a esses tesouros. Um senhor da nossa cidade teve um sonho com uma dessas "almas penadas". No sonho, a alma pedia para que ele fosse sozinho até uma baraúna e desenterrasse uma botija que estava enterrada naquele exato local, libertando-a assim do terrível castigo divino. Ainda no sonho, a alma alertou que ele deveria ir sozinho e que enfrentaria forças sobrenaturais, mas que deveria ignorá-las. O homem destemido seguiu...
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